terça-feira, 4 de novembro de 2008

Um novo site está na área!!!!!!

Pessoal,
Venho convidar a todos a visitarem o um site que desenvolvi com um grupo de amigos que mostra a nossa paixão pela fotografia, o "Conectados pela foto". Ele tem o objetivo de passar informações sobre o universo fotográfico, seja com dicas, artigos, histórias, informação e bom humor. Além disso, temos um espaço com uma galeria de imagens aonde divulgamos alguns de nossos trabalhos. Espero que gostem e deixem seus comentários por lá!!!!


terça-feira, 28 de outubro de 2008

Air France - Publicidade, arte e história - Anos 40 - 50

Fazia tempo que não publicava uma coleção de cartazes clássicos. Nestas peças podemos ver como inúmeras vezes a propaganda e a arte andam próximas, com os cartazes refletimdo os estilos de sua época. Vejam a continuação da coleção de cartazes da Air France.

Década de 40 - 50








terça-feira, 14 de outubro de 2008

Seis mandamentos de Alex Bogusky

Em entrevista para o imediaconnection, Alex Bogusky, deu 6 dicas para quem quer ser bem sucedido no mercado publicitário. Se serviu para ele, que virou uma das estrelas do mercado pelo trabalho de sua agência, a Crispin Porter+Bogusky, pode servir para outros.

1. Venda a solução e não os anúncios

2. Fomente a criatividade

3. Siga seu nariz e não dinheiro

4. Sempre diga a verdade

5. Olhe à frente mas não tão longe

6. Faça o que você gosta e não o que quer

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Branding: qual dos 2 tipos de Manual de Marca a sua empresa dispõe?

Por Augusto Nascimento*

Uma coisa é um bom Manual de Aplicação de Logotipia e outra muito
diferente é um bom e prático Manual de Gerenciamento de uma Marca. A
diferença entre eles só é compreendida com a compreensão das funções
de duas diferentes disciplinas.

Branding e Design são duas disciplinas diferentes, que criam confusão
entre CEOs, VPs e até profissionais. Uma pesquisa feita no ano passado
pela ABA (Associação Brasileira de Anunciantes) junto aos grandes
anunciantes do país aponta que existe uma grande confusão entre
Branding e Design; que quando os CEOs e presidentes são convidados
para falar sobre Branding, a maioria tende a dizer que pretendem
renovar o Design de sua marca; que pretendem rever e remoçar o Desenho
do Logo de sua marca. Isso mostra que o Branding ainda não é
compreendido pela cúpula das empresas.

Escrevi em parceria com Robert Lauterborn o livro Os 4 Es de Marketing
e Branding onde procuramos mostrar que as duas disciplinas são
importantes, mas que enquanto uma atua no âmbito Estético, a outra
penetra profundamente na Gestão Empresarial. Mostramos isso muito
claramente: O Design Corporativo já tem 100 anos de vida, enquanto que
o Branding tem cerca de 20 anos apenas.

O primeiro Manual de Identidade Corporativa foi elaborado em 1907 para
a AEG. O Design de Identidade Corporativa, com as regras de aplicação
de marcas, logos e cores nasceu na Alemanha, sendo que o primeiro
deles que se conhece foi criado por uma artista gráfico alemã com
muito talento tipográfico e implantado na empresa AEG, Allgemeine
Elektricitäs Gesellschaft.

No final de primeira década do século XX, tais manuais foram levados
para a América do Norte e, com algum atraso, para todos os países do
mundo onde havia grandes empresas com necessidades de definir regras
rígidas e normas para aplicações de logotipos em diversos materiais,
como papel carta, cartão de visita, formulários, uniformes de
funcionários, veículos, placas internas e externas etc. Já no Brasil,
esse tipo de manual foi chegando entre os anos 50 e 60, mas sua
cristalização se deu nos anos 70, em função do Desenho Industrial, que
virou uma matéria acadêmica e passou a ser estudado de modo formal em
cursos universitários de Arte, Comunicação e Design.

A função desse tipo de Manual era disciplinar e padronizar os vários
usos do logotipo, das cores e posições aceitáveis e não aceitáveis,
além de outras aplicações. Esse Manual de Identidade da Corporativa
completou 100 anos, consolidando uma visão de regras rígidas a serem
seguidas, desde de como aplicar um logo num anúncio, como bordar a
marca num uniforme e qual é o numero da cor da escola pantone a ser
seguida. Nele, tudo está previsto e ninguém deve criar nada, pois as
regras são fixas e devem ser rigorosamente seguidas.

Tratava-se de uma ferramenta vital para as empresas numa época que os
colaboradores (mão de obra) era formada por gente sem escolaridade e
que precisava de regras e normas, para seguir, ao invés de trabalhar
com liberdade orientada por princípios e diretrizes. Mas um Manual de
Design Gráfico, embora seja algo de importância, não pode ser
confundido com Manual de Branding. Design é uma especialidade muito
importante, mas não é Branding.

Definitivamente Design e Branding não são a mesma coisa. Design é uma
disciplina associada a projeto, seja projeto gráfico ou projeto de
produto. O design é uma especialidade que cuida do desenvolvimento de
produto, de embalagem ou design gráfico. No caso dos Manuais de
Identidade Corporativa - essa ferramenta que fez 100 anos em 2007 -
eles são manuais de padronização de Design Gráfico. Seu propósito é
ajudar a empresa na manutenção dos padrões que decidiu adotar para o
uso de seu logotipo.

Já Branding é uma coisa totalmente diferente. Branding não é um campo
de estudos restrito a artes gráficas. Branding é praticamente uma nova
filosofia de Gestão Empresarial da era dos intangíveis e um novo campo
de estudos que se consolidou muito recentemente. Branding é um campo
de estudos com cerca de 20 anos de vida. Talvez até mesmo por isso,
muita gente confunda Branding com Design. Até mesmo empresas
excelentes de Design estão confundindo e dizendo que fazem Branding.

Mas Branding é algo novo, que praticamente nasceu quando muitos
teóricos, como David Aaker, Waldemar Pfoertsch, Robert Lauterborn e
outros, começaram a publicar nos anos 80, vários estudos consistentes
sobre como uma empresa poderia construir a suas Marcas a partir dessa
filosofia de Branding e de suas Comunicações Integradas da Marca e
fazer delas o seu maior ativo intangível. Branding, mais que uma
especialidade deve ser compreendido como uma multiespecialidade, que
envolve várias disciplinas integradas de modo sistêmico.

David Aaker publicou meia dúzia de livros sobre Branding nos anos 80 e
deu consultoria para centenas de empresas no mundo. Waldemar Pfoertsch
deu consultoria pela Europa e EUA e lançou 2 livros, o mais recente em
parceria com Kotler. Lauterborn escreveu sobre Comunicações Integradas
e, em parceria comigo, escreveu Os 4 Es de Marketing e Branding, que
lançamos no ano passado pela Editora Campus e já está indo para a
terceira edição. Esse literatura toda, infelizmente, parece não ter
sido suficiente para esclarecer as diferenças entre Branding e Design.
A confusão ocorre em escala muito grande dentro das empresas, pois
tenho visto, na prática, que bem poucos profissionais parecem sabem a
diferença entre um Manual de Identidade Corporativa e um Manual de
Diretrizes e Princípios para Gerenciamento de Marcas como um ativo
empresarial.

O Branding, como disciplina, fez nascer nos anos 80 e 90, um outro
tipo de Manual com propósito completamente diferente dos velhos
Manuais de Identidade. Nas BBNs do mundo inteiro chamamos esse tipo
mais novo de manual pelo nome de Branding Guide, Branding Book ou
Guia de Diretrizes para Gerenciamento da Marca. Decididamente ele não
é um manual de regras ou normas e sim um verdadeiro guia de princípios
gerais, que os usuários podem utilizar como ponto de partida para suas
decisões gerenciais no dia-a-dia da empresa, especialmente para
decidirem sobre questões do gerenciamento do ativo Marca.

Os gerentes – de marketing, de recursos humanos, de finanças, de
produtos, etc – utilizam as diretrizes contidas nesse Manual para
tomar decisões que aumentem o valor de suas marcas, pois são
informados e treinados para evitem adotar medidas que possam destruir
o valor do ativo marca. Um manual desses nunca é feito por uma empresa
especializada em Design. Aliás, ele não pode ser feito PARA a empresa,
pois ele necessariamente é feito COM AS PESSOAS da empresa cliente.
Ele capta a essência da Marca enquanto um conjunto de produtos,
pessoas e formas de se fazer negócios, pesquisa as SIMILARIDADES e
SINGULARIDADES da marca em relação às marcas concorrentes e, somente
depois disso, transforma todo esse material em um manual.

Noutros termos, o Branding inclui em cada marca, as dimensões de
Missão, Visão, Valores, Metas de Negócio, Causas e Bandeiras,
Comportamento da Marca e Comunicações da Marca – e isso não tem nada
a ver com Design e com os Designers. Tem a ver com um tipo mais atual
de Planejamento Estratégico da Marca ou do Branding que busca
encontrar as SINGULARIDADES de cada marca e seu UNIVERSO DE REPERTÓRIO
para ser fixado junto todos os stakeholders do negócio.

Quanto alguém diz que uma marca é um ativo intangível está falando da
dimensão econômica da marca, algo que está no campo do Branding e não
do Design. Quando alguém começa a falar dos fatores intrínsecos e
extrínsecos, sobre a associação de valores das marcas com
Responsabilidade Social, com Sustentabilidade, com Ética, com Respeito
a Diversidade e outros elementos do campo das grandes questões
sociais, certamente não está falando de Design e sim de Branding.

Sim, há uma DIFERENÇA VITAL entre Branding e Design: o Manual de
Identidade é apenas um dos itens, entre cerca de dez dos variados
temas que devem estar contidos num verdadeiro Manual de Diretrizes de
Gerenciamento de Marca. Somente quem detém conhecimentos profundos de
Gestão, experiência real de Pesquisa e de Planejamento Estratégico,
além de competência para conduzir um trabalho consultivo onde o
Cliente participa 100% da elaboração, estará apto para oferecer um
honesto projeto de Branding.

Enquanto isso, muita gente excelente em Design está rebatizando seu
negócio com a adoção da palavra Branding e gerando confusão a ponto de
misturar conceitos de Branding com Design. Mais hora menos hora, os
clientes vão perceber que a diferença entre Design e Branding é algo
como a diferença entre um Gato e uma Lebre. Mas que o Gato é
esteticamente muito mais bonito que uma Lebre isso é, sem dúvida.

E sua empresa, tem comprado Gato por Lebre?

* Augusto Nascimento é consultor de Branding da BBN BRASIL, foi
professor de pós-graduação na ESPM por mais de 15 anos e é co-autor do
livro Os 4 Es de Marketing e Branding.


Mundo do Marketing: Publicado em 22/4/2008

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Odor pelo celular

Pessoal,
Peço desculpas pela longa ausência e pela falta de posts nos últimos tempos, pois estou voltando das minhas férias e estou cheio de trabalhos acumulados na agência de publicidade que eu trabalho. Mas vamos em frente... Compartilho esse texto bem interessante que um professor da minha época de pós-graduação me enviou a respeito de mais uma invenção maluca desenvolvida por algum nerd e com o intuito de criar odores para o telefone celular. Já estou imaginando se inventarem um cheiro de peido... AAAFFFF!!!!!

A empresa alemã Convisual e o Institute of Sensory Analysis and Marketing Consultancy de Göttingen (ISI) acabaram de patentear a tecnologia de envio de odores e cheiros para celular. Serão cerca de 100 odores disponíveis no chip, incluindo cheiros bons e ruins.De acordo com o site EETimes, a tecnologia vem sendo desenvolvida há oito anos, e a previsão é de que seja lançada em 2010. “Pessoas poderão enviar o cheiro da praia e do sol para seus amigos quando estiverem em férias”, relatou a porta-voz da Convisual, Sandra Wiewiorra ao site The Local. “Até mesmo cheiros como canela do Natal são uma possibilidade”, completou.

As empresas declararam que outras companhias, como a japonesa NTT e a Motorola, já mostraram, desenvolveram e patentearam projetos parecidos, que envolviam cheiros e odores em aparelhos móveis. Os chips não serão caros, mas os usuários que receberem as mensagens deverão ter um celular compatível com essa função para acessar os odores. Tanto a ISI quanto a Convisual estão em negociação com diferentes empresas de celular.Os odores também poderão ser utilizados em publicidade ou até em jogos, com certeza os publicitários adorarão a idéia!

Fonte: Blog HSM - Bruno Aurélio*
O post é de Adriana Salles – via interativo.info
08/10/2008

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

House agencies nos EUA

Artigo publicado no site da WARC comenta pesquisa divulgada pela ANA – Association of National Advertisers que revela que 42% dos anunciantes têm uma unidade interna responsável por publicidade.

O resultado incomoda as agências tradicionais, especialmente num momento de recessão que os EUA vem passando.

A justificativa dos clientes para esta tendência é basicamente econômica. Entre os serviços que estes departamentos prestam, destacam-se:

• Material para ponto de venda (displays e brochuras) (97%)
• Comunicação interana (82%)
• Videos internos (69%)
• Desenvolvimento de identidade de marca (66%)
• Mala direta (65%)
• Criação e manutenção de sites (65%)
• Criação de banners e outras criações on line “estáticas” (62%)
• Outros serviços: publicidade em TV, embalagem, otimização e marketing em seriços de busca marketing
• Além desses, 35% fazem o planejamento de mídia. Outros 24% fazem a compra da mídia
• Em 58% da companhia, estes departamentos se reportama ao departamento de marketing ou comunicações
• 17% dos departamentos tem budgets e metas de lucro

A principal crítica as houses agencies é a deficiência no pensamento estratégico (61%). E metade dos anunciantes diz que idéias originais das equipes internas.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Férias e mais um texto para reflexão

Olá pessoal,
Peço desculpas pela minha longa ausência, mas estava numa correria incrível no trabalho, além de estar tocando alguns projetos pessoais e finalmente, entrar de férias. Só que aproveitei esse tempinho livre para compartilhar mais um texto interessante que uma amiga me passou e que fala a respeito dos relacionamentos. Este texto foi escrito pelo Arnaldo Jabor. Segue abaixo:


RELACIONAMENTOS


Sempre achei que namoro, casamento, romance, tem começo, meio e fim. Comotudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:
- Ah, terminei o namoro...
- Nossa, estavam juntos há tanto tempo...
- Cinco anos...que pena... acabou....
- é... não deu certo...Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou.
E o bom da vida, é que você pode ter vários amores. Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. Às vezes você não conseguem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro? E não temos essa coisa completa. Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama. Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel. Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador. Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível. Tudo junto, não vamos encontrar. Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele. Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia. E as vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona.... Acho que o beijo importante...e se o beijo bate...se joga...se não bate...mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta. Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer. Não brigue, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar.... ou não. Existe gente que precisa da ausência para querer a presença. O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. Que graça tem alguém do seu lado sob pressão? O legal é alguém que está com você, só por você. E vice-versa. Não fique com alguém por pena. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando vocêacorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, nasua própria companhia? Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração.... Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo. E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse.... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver. Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível. Na vida e no amor, não temos garantias. Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear. E nem todo sexo bom é para descartar... Ou se apaixonar...Ou se culpar...