terça-feira, 26 de agosto de 2008

Raia de atletismo

Para divulgar a nova edição da Liqüidação 5 Dias de Loucura do Shopping Curitiba, a OpusMúltipla aproveitou o clima olímpico e fez uma ação diferenciada: transformou as escadarias da entrada principal do shopping em uma pista de corrida de atletismo que termina na porta de acesso central. No banner ao lado da pista, a expressão “Corra” incita as pessoas a aproveitarem a liquidação.

Agência: OpusMúltipla Comunicação Integrada

Anunciante: Shopping Curitiba

Peça: Pista de Atletismo

Campanha: “5 Dias de Loucura”

Direção de Criação: Renato Cavalher

Criação: Cintya Reese e Diego Pianaro

Produção Gráfica: Nilson Wippel e Cassiano Martins

Mídia: Christiane Carvalho, Felipe Zétola e Elisa Isfer

Atendimento: Audrey Serra e Patrícia Ribeiro

Aprovação: Mariane Wiederkehr e Gabrielle Zaniolo Zangar






sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Agenda Cultural




Pessoal,
Esta rolando aqui no Rio de Janeiro, uma exposição fotográfica bem bacana no Caixa Cultural, do Centro. Essas fotos são do paparazzo italiano Tazio Secchiaroli. O público confere 90 imagens captadas pelo fotógrafo, que registram a fase de ouro do cinema na Itália.

As peças pertencem ao Archivio Tazio Secchiaroli, dirigido por seu filho David Secchiaroli. Considerado o precursor dos fotógrafos especializados em registrar a vida pessoal de celebridades, Tazio flagrou artistas como Brigitte Bardot, Sophia Loren e Claudia Cardinale (foto).

Vendo a exposição, você conhece um pouco mais da história do cinema, em especial, o períoda da "La dolce vitta" e os personagens de Federico Fellini. É realmente uma ótima aula de fotografia para que está interessado nesse mundo.

Informações:

CAIXA CULTURAL

Endereço: Avenida Almirante Barroso, 25
Centro - Centro - Tel: 2544-4080
Site: http://www.caixacultural.com.br

Basta de Marcas!

Pessoal,
Reproduzo este texto bem interessante do designer Gilberto Strunk. Pra quem não conhece, ele é um dos donos da Dia Comunicação (www.diacm.com.br), professor e palestrante. Este manifesto é um roteiro bem simples de como se cria uma identidade visual para marcas de sucesso. Segue abaixo:

Cansei!

Chega desta vida onde as marcas dominam o meu dia-a-dia.

Onde sou julgado pelas marcas que visto, pelas que me transportam ou viajo.

Pelas de onde me hospedo. Pelas que como, bebo e me higiênizo. Pelas que uso para escrever, telefonar, micrar. Por aquelas dos lugares que freqüento para trabalhar ou me divertir.

Chega desse pré-julgamento que faço dos outros, e de como sou visto pelos outros, em função dos símbolos que exponho de mim.

Chega disso! Quero viver numa sociedade onde eu seja apenas o que sou, sem dar nenhuma “pista” sobre os meus valores. Onde para ser conhecido, tenha que ser “descoberto”, “experimentado”.


Utopia Improvável

Mas isto seria possível?

Num mundo onde a única certeza que temos é a que amanhã tudo vai ser diferente?

No qual a quantidade de conhecimento disponível cresce exponencialmente, propiciando o lançamento diário de novos produtos e serviços, que nos encantam e aumentam a qualidade de nossas vidas?

Como fazer negócios numa sociedade sem marcas?

Onde nossa percepção de tempo é cada vez mais acelerada, cujo ritmo de vida deixaria nossos avós sem fôlego? Onde a briga não é mais entre grandes e pequenos, mas sim entre lerdos e rápidos, aqueles que sabem identificar tendências e mudam continuamente para se perpetuar no mercado.

Num cenário como esse, feroz e muito competitivo, de grandes investimentos e de alta mortalidade de empresas, as marcas servem como aceleradoras dos processos de conhecimento e decisão. Em nossa economia não existem marcas só com uma função um valor de uso. Todas têm também uma representação, que nos é transmitida pela experiência de seu consumo, por suas ações de comunicação, pela indicação de amigos. Vivências que imersas em nossos inconscientes, irão ser lembradas sempre que virmos os signos que as representam.


Como criar identidades visuais para marcas de sucesso

O principal desafio de quem cria identidades visuais é sintetizar, em poucos elementos, a personalidade da marca, expressar graficamente seus valores.

E isso, num desenho original, legível, pregnante e com possibilidades de aplicação de idéias em várias mídias.

Enfim, com trabalho para profissionais.

Para facilitar o entendimento deste processo, vão aqui cinco pontos capitais para que o sucesso seja alcançado.



1. Posse da Marca

A marca é um nome. Antes de se iniciar um projeto de identidade visual, é capital assegurar sua propriedade. A marca deve ser registrada em uma ou mais das 43 classes relacionadas, tipo de negócios no qual será usada, junto ao INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial. É bom também garantir a posse do seu domínio, para a construção do seu site, junto a FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.



2. Posicionamento

É a síntese da personalidade da marca. Sem um posicionamento bem definido, a marca é uma mercadoria. E mercadorias são escolhidas somente com base em seus preços. O posicionamento deve expressar os diferenciais, atributos e benefícios, enfim, a “alma” da marca, que deverá ser representada visualmente.



3. Público-alvo

As pessoas visadas como as principais consumidoras da marca. Aqui vale à pena ressaltar que: identificá-las como pertencentes às classes A2 ou C, não é suficiente para que seus valores sejam entendidos. O ideal é ser ter um perfil comportamental. Sexo, idade, escolaridade, onde moram, como se transportam, o que fazem como lazer, onde se vestem, seus programas de TV. Estes dados são muito mais fáceis de serem interpretados para serem representados.



4. Concorrência

Quais os principais concorrentes hoje e quais os prováveis concorrentes de amanhã, quando a marca se desenvolve e passa a competir em novos patamares?

O mesmo deve ser investigado do ponto de vista geográfico. Será uma marca regional, nacional ou internacional? Estas questões delimitam o tamanho da pesquisa iconográfia que deverá ser realizada para que não sejam desenvolvidas soluções que se assemelham a identidades já existentes.



5. “Parentescos”

É muito comum que novas marcas sejam criadas como extensões de outras. Uma nova empresa fará parte de um grupo existente e isto deverá ficar explícito no projeto. Extensões, verticais ou horizontais, de linhas de produtos e serviços que já estão no mercado. São casos em que a nova marca pega uma “carona” nas outras, diminuindo os investimentos para torná-las conhecidas e atraindo para si os valores já relacionados às originais.

Nestes casos, o desafio é estabelecer a dosagem exata entre similaridade e particularidade, de forma que a nova identidade seja entendida com o grau de “parentesco” que se deseja transmitir.


Invista.... e ganhe

Na maior parte dos casos, os donos das empresas gastam milhões na sua montagem.

Instalações, móveis, equipamentos, sistemas, processos etc. e, na hora de criar sua identidade visual ou a de seus produtos e serviços, ainda insistem em “comprar” preço e não talento e experiência, esquecendo questões fundamentais, como:

§ No Brasil, menos de 5% das empresas fazem qualquer tipo de publicidade. Assim, sua marca exposta nas embalagens, folhetos, fachadas, uniformes, viaturas..., será a sua única ação de comunicação. O principal sinalizador de tudo que representa.

§ As vendas por auto-serviço são uma tendência irreversível, em praticamente todos os tipos de negócio. Mais uma vez, a exposição da marca em uma embalagem, catálogo ou display, será fundamental para atrair o consumidor em meio às concorrentes, direcionar sua escolha e levá-lo a compor o que é oferecido.



Finalizando, a identidade visual é a “bandeira” dos processos de branding.

O sinalizador que irá resgatar nos consumidores suas experiências sobre as marcas, levando-os às ações pretendidas.

O que é Zooppa?



Zooppa é uma plataforma inovadora de publicidade feita por usuários e patrocinada por empresas. Confiram esta mais nova ferramenta que vai ferrar ainda mais com as agências de publicidade num futuro próximo...

http://br.zooppa.com/?gclid=CJPA9e66oJUCFQSwFQodbSkolw

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Saúde criativa

A última campanha da rede Hortifruti está sendo veiculada no Rio de Janeiro desde o final do ano passado, mas na internet ela já ganhou o Brasil. Com o slogan: 'Aqui a natureza é a estrela', as paródias com títulos de filmes se espalham rapidamente.

O publicitário Leo Carbonell conta que trocadilhos são recorrentes nas campanhas da Hortifruti. Já fizeram uma também em que frutas e verduras eram estrelas da revista Cascas. A criação é da agência capixaba MP Publicidade.








quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Crianças maduras e adultos infantis

Segmentar o mercado pela idade dos consumidores já não faz mais sentido, diz futurólogo.

O mundo está ficando complicado demais para os profissionais de marketing. Com acesso fácil às informações do mundo adulto, as crianças amadurecem cada vez mais cedo. Ao mesmo tempo, os adultos buscam recuperar a juventude perdida e se infantilizam - voltam a praticar esportes de sua adolescência, a jogar games e, em alguns casos, retomam os estudos. "A idade deixará de ser um indicador confiável do comportamento e dos interesses das pessoas", diz Andy Hines, integrante da Social Technologies, associação de futurólogos que presta serviços para companhias como a BP, a Nokia e a Procter & Gamble.

Em um artigo publicado na revista The Futurist, Hines traça as principais tendências do mercado consumidor nos próximos anos. As empresas deixarão de manter o foco apenas na família tradicional, que tende a desaparecer - entre as mulheres adultas americanas, por exemplo, 51% não têm marido. A tendência que mais cresce atualmente no mundo desenvolvido é de adultos morando sozinhos, só superada pelo aumento das residências que reúnem avós, pais e filhos - gerações unidas no esforço para reduzir seus gastos. São fenômenos dos países ricos que tendem a se espalhar para o mundo em desenvolvimento.

O envelhecimento da população global não significará o aumento generalizado de idosos desocupados. A geração de baby boomers - pessoas nascidas entre o final da Segunda Guerra Mundial e o início dos anos 60 - manifesta em pesquisas o desejo de continuar a trabalhar depois de atingida a idade da aposentadoria, apesar da redução natural de sua capacidade física. "Essa geração viverá mais, com mais saúde e com uma formação melhor do que as gerações que a precederam", afirma Hines. "As empresas certamente vão querer contar com suas habilidades e sua experiência", afirma. O futurólogo acredita que, assediados, esses profissionais jogarão duro. Tentarão impor suas condições de trabalho ou buscarão prestar serviços em casa como freelancers.

O encolhimento da população nos países desenvolvidos, fenômeno que já se manifesta em alguns países europeus e no Japão, fará com que as companhias globais apostem cada vez mais nas classes médias dos países em desenvolvimento para manter o aumento de suas vendas. São mercados povoados por consumidores de "primeira viagem", ávidos por produtos que reflitam a sua nova condição social. Hines identifica outro comportamento cada vez mais comum. O consumidor tende a gastar um bom dinheiro em produtos que reafirmem sua identidade, ao mesmo tempo que procura economizar nas compras menos importantes. Ou seja, desembolsa uma fábula para comprar uma bolsa na Gucci e vai ao Wal-Mart quando precisa de bens rotineiros, como detergente ou pasta de dente.

domingo, 10 de agosto de 2008

10 MENTIRAS PARA ENROLAR DESIGNERS E ILUSTRADORES

*1) “Faça esse trabalho barato (ou de graça) e no próximo pagaremos melhor”*
Nenhum profissional que se preze daria seu trabalho de mãos beijadas na esperança de cobrar mais caro mais tarde. Você consegue imaginar o que um advogado diria se você dissesse “me defenda de graça dessa vez que na próxima vez que eu precisar de um advogado eu te chamo e pago melhor”.
Ele com certeza riria da sua cara.

* 2) “Nós nunca pagamos 1 centavo antes de ver o produto final”*
Essa é uma pegadinha. A partir do momento que você foi contratado para fazer o trabalho você DEVE pedir uma entrada. O motivo é simples, você está trabalhando desde o momento que se dispõe a fazer a reunião de briefing. Talvez um cliente mais inexperiente queira pagar após ver alguns esboços.
Cabe a você aceitar ou não.

* 3) “Esse trabalho será ótimo para seu portfolio! Depois desse você vai conseguir muitos outros”*
Essa é uma das mais típicas. E costuma fazer vítimas principalmente entre jovens que ainda estão estudando. Para não cair nessa, basta pensar “quanto o seu cliente vai faturar com o seu trabalho?”. Além disso, não esqueça que, mesmo que ele indique seu trabalho para outras empresas, com certeza ele
dirá quanto custou (ou se foi de graça) e imagine o que os próximos irão querer?

*4) Olhando para seus estudos e rascunhos: “Veja, não temos muita certeza se queremos seu trabalho. Deixe esses estudos comigo e vou falar com meu sócio/investidor/mulher, etc e depois te dou uma resposta”*
Não dou 5 minutos para ele ligar para outros designers com seus estudos e conceitos criados na mão barganhando melhores preços. Quando você ligar de novo ele dirá que seu trabalho está muito acima do mercado, blá blá blá, e que Fulano Designer vai fazer o trabalho. Mas como eles conseguiram outro
designer mais barato? Lógico, você já passou o conceito todo criado!
Economizou horas para o designer que vai pegar o trabalho. Então, enquanto você não entrar em acordo com seu cliente NUNCA DEIXE NADA CRIATIVO no escritório dele!

*5)* *”Veja, o job não foi cancelado, somente adiado. Deixe a conta aberta e continuaremos dentro de um mês ou dois”*
Provavelmente não. Seria um erro você não faturar o que foi feito até o momento esperando que o trabalho continue depois. Ligue em dois meses e você verá que alguém estará trabalhando no job. E adivinhe! Eles nem ao menos sabem quem você é… e o dinheiro do início do trabalho, lógico, já era!

*6) “CONTRATO?? Nós não precisamos assinar contratos! Não estamos entre amigos?”*
Sim, estamos. Até que alguma coisa dê errada ou ocorra um mal-entendido, e você se transforme no meu maior inimigo e eu sou o seu “designer estúpido”, aí o contrato é essencial! Simples assim! Ao menos que você não ligue em não ser pago. Qualquer profissional usa um contrato para definir como será o trabalho e você deve fazê-lo também!

*7) “Envie-me a conta depois que o material for pra gráfica”*
Por que esperar por esse deadline irrelevante? Você é honesto, não? Por que você deveria ficar preso a esse deadline? Uma vez entregue o trabalho, fature! Essa desculpa possivelmente é uma tática para atrasar o pagamento. Assim o material vai pra gráfica, precisa de alterações intermináveis e, adivinhe, ele arranja outra pessoa pra fazer as alterações necessárias, o material vai pra gráfica e você nem fica sabendo!

*8) “O último designer fez esse job por R$ XX “*
Isso é irrelevante. Se o último designer era tão bom por que ele te chamou? E quanto o outro cobrava não significa nada pra você. Pessoas que cobram muito pouco pelo seu tempo acabam fadadas ao insucesso (por auto-destruição financeira). Faça um preço justo, ofereça no máximo 5% de desconto e não abra mão disso.

*9) “Nosso orçamento para esse job é de XX reais”*
Interessante, não? Um cara sai para comprar um carro e sabe exatamente quanto ele vai gastar antes mesmo de fazer uma pesquisa. Uma quantia de trabalho custa uma quantia de dinheiro. Se seu cliente tem menos dinheiro e ainda assim você quer pegar o trabalho, dedique menos horas a ele. Deixe isso bem claro ao seu cliente, que você dedicará menos tempo que o estimado para finalizar o trabalho porque ele não pode pagar por mais horas. A escolha é sua.

*10) “Estamos com problemas financeiros. Passe o trabalho para nós e, quando
estivermos em melhor situação, te pagamos.”*Claro, mas pode contar que, quando o dinheiro chegar, você estará bem lá no final da lista de pagamentos. Se alguém chega ao ponto de admitir que está com problemas financeiros então provavelmente o problema é bem maior do que parece. Além disso, você por acaso é um banco para fazer empréstimos? Se você quer arriscar, pelo menos peça dinheiro adicional pelo tempo de espera. Um banco faz isso, não faz? Por que provavelmente esse é o motivo deles quererem atrasar seu pagamento, ter 6 meses de dinheiro “emprestado” sem ter que pagar juros, o que não aconteceria se ele tivesse que emprestar do banco. Não jogue dinheiro fora!
Bom, o motivo de tudo isso não é deixar você paranóico ou coisa do tipo, mas sim injetar um pouco de realidade no mundo de fantasia da maioria dos designers. Você certamente vai tratar com pessoas muito diferentes de você. As motivações e atitudes certamente são diferentes. Eu infelizmente vejo, muitas vezes, exemplos de pessoas envolvidas em situações com a mais nobre das intenções e acabam literalmente se dando mal. Porque a maioria dos designers enxergam os trabalhos como uma oportunidade de fazer aquilo que mais gostam com dedicação, simplesmente porque amam o que fazem! A outra parte não tem a negociação tão idealizada ou romantizada, muito pelo contrário.
Como lidar com todas essas coisas e ainda assim fazer um trabalho criativo? Boa pergunta! É por isso que ir atrás da informação é importante. Você aprende a trabalhar com todas as técnicas do design, mas não aprende a arte da negociação. Muitos designers ignoram este aprendizado, o que é um grande
erro. Sugiro que o mínimo seja incorporado assim certamente você não sentirá seu trabalho como uma grande perda de tempo e dinheiro!

O Texto é de Iberá Júnior - Designer Gráfico

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

O novo hit do campeonato brasileiro. hahaha

Vou mandando um abraço
pro Tardelli e pro Toró!
Só nao posso esquecer... É do Menguinho pocotó

Pocotó, pocotó, pocotó, pocotó!
É o Menguinho pocotó!

Veio o Bruno e o Marcinho,
Chamando as p... pro forró!
Mas quando eles foram ver,
Eram o Tardelli e o Toró!!!
Pocotó, pocotó, pocotó.... Lá vem Menguinho pocotó!

Um dia atrás ele era líder,
Hoje já não tá mais só.
É cavalo paraguaio?
Ou Menguinho pocotó?

Pocotó, pocotó, pocotó... É o Menguinho pocotó!

Se ferrou contra o Vitória!
Contra a Lusa, até deu dó!
Caio Júnior quis ficar,
E tomou no fiofó !!!!!

Pocotó, pocotó, pocotó... É o Menguinho pocotó!

O Felipe vem chegando,
E dizem que não está só,
Tá trazendo o grande Love
Eu não sei quem é pior!!!

Pocotó, pocotó, pocotó... É o Menguinho pocotó!

Kléber Leite comemora,
Com aquela cara de bocó!
Dizem que tá prometendo
Contratar o Mossoró...

Pocotó, pocotó, pocotó... É o Menguinho pocotó!

O Marcinho já deu linha,
O Souza fez bem mió,
Saiu antes de afundar
Com o menguinho pocotó...

Pocotó, pocotó, pocotó... É o Menguinho pocotó!

domingo, 3 de agosto de 2008

Ruffles lança blog para se aproximar do target

Tendo como base o posicionamento de "fazer barulho", adotado em 2007, o "Livre Expressão" abre um novo canal de comunicação com o público-alvo e complementa as ações de marketing com presença de marca mínima na página

01/08/2008 - 09:59



Como complemento às suas ações de marketing e comunicação, a Ruffles lançou em junho o blog "Livre Expressão", cujo objetivo é aproximar a marca de seu target e incentivar a troca de idéias e conversação entre os jovens. Seis estudantes entre 18 e 21 anos serão os responsáveis pelas postagens no canal da web.

A aposta nesta ferramenta de relacionamento tem como base o posicionamento de "fazer barulho" adotado pela marca em 2007, em um esforço de comunicação cujo objetivo é conectar cada vez mais a Ruffles com o universo jovem. À época, a companhia detectou através de pesquisas que os jovens buscam expressar suas emoções através de suas atitudes, música ou modo de se vestir, para criarem uma identidade e estabelecerem valores. Por este motivo foram escolhidos diferentes canais de comunicação para atingir o consumidor de forma integrada à realidade deste público.

"O blog é parte desta história do 'fazer barulho', que está relacionada tanto com o que o produto entrega, que são snacks crocantes, como com a questão da livre expressão; nosso intuito com a plataforma é justamente estimular a expressão dos jovens e apoiá-los a se manifestarem", comenta Carlos Ricardo, vice-preseidente de Marketing da Pepsico.

A Ruffles procurou candidatos em sites de relacionamento que morassem em São Paulo e gostassem de se comunicar. "Queríamos encontrar pessoas autênticas, com interesses diferentes uns dos outros e que quisessem se expressar", explica Carolina Barrera, gerente de produto de Ruffles. Um deles, Raphael Schoneborn, que tem 19 anos e cursa design digital, conta que ficou surpreso com ao ser escolhido e que aprova a iniciativa. "Lá temos uma equipe fantástica onde cada um tem um gosto diferente, justamente para complementarmos uns aos outros" diz.

Os seis blogueiros convidados promovem essa troca de experiências com a marca e com o público sem temas definidos e com total liberdade para opinarem a respeito de diferentes assuntos. "A idéia é fazer barulho. Acabo sempre contando um pouco do que faz parte do meu dia-a-dia, sem a preocupação do que tem repercussão na mídia", comenta Raphael. Em contrapartida, todos eles são convidados para ações da marca e recebem os lançamentos em primeira mão. "As atividades apenas provocarão e movimentarão a conversa, com a transparência e a liberdade de expressão que o blog exige.", explica Carlos Ricardo.

Um importante atributo da plataforma é que serve para medir os anseios do público-alvo. "O Blog já mostrou claramente para nós que o jovem não está só fazendo bagunça, que os interesses deles são os mesmos da sociedade, às vezes abordados de maneira mais leve, mas com seriedade.", completa Carolina.

Na página a presença da marca é mínima, conforme esclarece a executiva, justamente por que a intenção é que a marca promova os jovens, e não o contrário. Os estudantes, três meninos e três meninas, também têm acesso a outras ferramentas como o Flickr, por exemplo, para publicarem fotos e postarem vídeos de canais como o You Tube. "O desafio que enfrentamos - como a maioria dos os blogs - é manter a popularidade. Crescer não é fácil", avalia o estudante.

"Estamos curtindo muito esta iniciativa e aprendendo com a experiência. A plataforma tem muito gás, isso nós já sabemos. Tivemos um bom número de visitas até agora e baixo índice de rejeição. Certamente daremos continuidade a ação e imagino que no futuro poderemos ampliá-la abrindo também para outros blogueiros", finaliza Carlos Ricardo.

Como criar desenhos animados!

O GoAnimate é uma ferramenta completa para criar seus desenhos animados online. Disponibiliza dezenas de personagens, cenários, efeitos especiais, músicas, efeitos sonoros, etc. Eu assistí o vídeo que mostra do que essa ferramente é capaz, e achei incrível! Crie seu desenho animado, é só usar a criatividade!

Google lança mundo virtual

O Google está lançando hoje um novo serviço chamado Lively, um mundo virtual que pode ser jogado através do seu navegador, que permite aos usuários criar e personalizar avatares e mundos, interagir com outros usuários através de chat ou GTalk.

Os mundos virtuais podem ser incorporados em páginas da Web, embora apenas usuários do Windows (IE ou Firefox) podem visualizá-los depois de baixar e instalar um add-on. Usuários de Mac e Linux terão que aguardar um pouco.

O Google criou uma amostra do número de salas que pode ser copiado e modificado, ou os usuários podem começar do zero e construir seu próprio mundo. Móveis e outros itens podem ser adicionados e movimentados. Avatares podem falar uns com os outros e fazer coisas como dançar, se cumprimentarem e manipular objetos. Os usuários também podem, naturalmente, conversar uns com os outros. É possível usar o GTalk para conversas com voz.